A água do mar, rica em sais, é bombeada para dentro do evaporador.

A água bombeada desloca-se, por gravidade, pelos evaporadores, em sequência, evaporando pela exposição ao sol e aos ventos.

Ao atingir a saturação em cloreto de sódio (sal desejado), a salmoura é bombeada para os cristalizadores. Na medida em que a água doce evapora, ocorre a precipitação do sal.

Após a cristalização do sal, na quantidade e qualidade desejada, dentro de um ciclo anual, é realizada a colheita. O sal é extraído e levado por equipamentos de grande porte até o lavador.

O sal passa por um processo de lavagem para a remoção de impurezas e redução de elementos indesejáveis.

O sal é estocado a céu aberto em pátios com capacidade para 1,8 milhão de toneladas nas 3 salinas, passando por um processo de cura para reduzir a umidade e o magnésio, tornando-se ideal para o uso em indústrias químicas, de papel e celulose, perfuração de petróleo, tratamento de água, entre outros.

O sal produzido pode seguir para o beneficiamento, tornando-se sal refinado ou moído, para consumo humano, animal e indústrias, como a alimentícia e a têxtil.